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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Mais que a metade dos jovens brasileiros não se identificam com partidos politicos

R7

Um levantamento divulgado na última semana pode acender uma “luz vermelha” nos partidos políticos do Brasil. De acordo com o estudo “Sonho Brasileiro”, realizado com cerca de 3.000 pessoas de 18 a 24 anos em 23 Estados, 59% dos brasileiros não têm preferência por uma legenda, embora a maioria dos jovens demonstre preocupação com causas coletivas.






Dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) obtidos pelo R7 mostram que o número de jovens ligados a partidos também não evoluiu nos últimos quatro anos. Em 2007, dos 11,6 milhões de eleitores filiados a partidos, 552,7 mil tinham idades entre 16 e 24 anos (4,5% do total). Já em 2011, entre 13,9 milhões de agremiados, apenas 442,1 mil declararam pertencer a essa faixa etária (3,1% do total) – os números, porém, podem variar, já que alguns eleitores deixaram de informar suas idades.


Para o pesquisador Gabriel Milanez, da agência Box1824, que fez o estudo em parceria com o instituto Datafolha, não é possível apontar apenas uma causa para essa falta de identificação com o sistema político atual, embora seja evidente que “os jovens se sentem cada vez menos representados pelos partidos existentes”.

O coordenador do Observatório Jovem, grupo de pesquisa da UFF (Universidade Federal Fluminense), Paulo Carrano, avalia que é difícil apontar uma mudança de comportamento, pois quase não há pesquisas das décadas passadas para se comparar. Para ele, é errado afirmar que os jovens não se interessam por política partidária, mas é possível entender porque muitos decidem defender suas bandeiras por conta própria.Os jovens se vinculam mais a causas e ideias, especialmente àquelas em eles podem participar diretamente, controlar de maneira mais ‘horizontal’ e menos hierarquizada que em instituições. A adesão a partidos significa um gasto de tempo, a tomada de uma posição em termos de adesão a um programa institucional que nem sempre se compreende, já que os partidos prometem uma coisa e fazem outra.


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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Tudo se começa com a Educação

A educação está fortemente ligada às atitudes sociais, sendo que na escola é tida como base para formação de indivíduos conscientes e responsáveis. Portanto, um aprendizado focado na educação sustentável ao meio ambiente pode gerar cidadãos preocupados com os problemas ambientais e com suas devidas soluções. Mas para isso, é preciso mostrar a importância da sustentabilidade na escola e como ela interfere na formação dos alunos, seja no ensino infantil ou na universidade.


É como se fosse um jogo de ação e reação: alunos com uma educação sustentável vai gerar cidadãos com atitudes sustentáveis.

A sustentabilidade na escola, até então, pode ser uma grande aliada na formação de cidadãos conscientes sobre os problemas do meio ambiente. Mas para que haja essa formação e aconteça uma mudança real da situação, é muito importante à união do governo, da sociedade e da escola. Afinal uma andorinha só não faz verão.

#FicaaDica: Por mais que você pense que seja careta essa dica, mas procure levar assunto à sua área de influência, ou seja, na escola, na faculdade, no bate papo com os amigos, e vários outros meios.